|
Saiba mais sobre a história da escrita:
⋅ Pictografia
⋅ Escrita Cuneiforme
⋅ Hieróglifos
⋅ Escrita
Alfabética
⋅ Manuscritos – Idade
Média
⋅ Xilogravura
⋅ Impressão
⋅ E-books
⋅ Hipertexto
⋅ Bibliotecas
virtuais
⋅ Escrita
no Brasil
Escrita Alfabética
A escrita, até chegar
aos sistemas alfabéticos atualmente
utilizados, passou por um longo processo de evolução,
com inúmeras mudanças e transformações.
Essa evolução foi marcada pelo surgimento do sistema
de escrita ideográfica (cuneiforme, hieroglífico e
chinês), que foi gradualmente conduzido para o fonetismo, sistema
onde as palavras passaram a ser decompostas em unidades sonoras.
O fonetismo aproximou, portanto, a escrita de sua função
natural que é a de interpretar a língua falada, a língua
oral, a língua considerada como som. Dessa forma o sinal se
libertaria do objeto e a linguagem readiquiriria a sua verdadeira
natureza que é oral. Decompondo o som das
palavras, o homem percebeu que ela se reduzia a unidades justapostas,
mais ou menos independente umas das outras e nitidamente diferenciáveis.
Daí surgiram dois tipos
de escrita: a silábica, fundamentada em grupos de sons e a, alfabética,
onde cada sinal corresponde a uma letra.
A escrita alfabética foi difundida com a criação do alfabeto
fenício, constituído por vinte e dois signos que permitiam escrever
qualquer palavra. Adotado pelos gregos, esse alfabeto foi aperfeiçoado
e ampliado passando a ser composto por vinte e quatro letras, divididas em
vogais e consoantes. A partir do alfabeto grego surgiram outros, como o gótico,
o etrusco e, finalmente o latino, que com a expansão do Império
Romano e o domínio do mundo ocidental, se impôs em todas as suas
colônias.
|